Depois de uma pandemia, e num mundo onde o stress é cada vez maior, ter à nossa disposição uma farmácia natural em nossa casa é um privilégio. Certo? 🤗 Hoje trazemos um artigo para vos ajudar a transformar a nossa cozinha num poço de saúde natural. Ah, mas nunca esquecer que por mais que estes alimentos sejam benéficos, é crucial um acompanhamento de um profissional de saúde. Vantagens de uma Farmácia Natural Mas Esperança, quais as vantagens de uma farmácia natural? Perguntam vocês... então vamos lá: Prevenção de Doenças: Cada vez que fazemos um post, tentamos referir as propriedades, vitaminas e benefícios de cada alimento, portanto já sabem que muitos deles contêm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, o que ajuda a prevenir várias condições de saúde. Fortalecimento do Sistema Imunológico: Quem passa na nossa loja, já nos ouviu falar do shot de imunidade, não já? 😉 É porque certos alimentos, como alho, gengibre ou as frutas cítricas, são conhecidos por impulsionar o sistema imunológico, fortalecendo as defesas naturais do nosso corpo. Equilíbrio Hormonal: Quem falou em sementes como a chia e a linhaça para o nosso sistema hormonal acertou completamente. Pequeninas mas com um impacto imenso no nosso organismo. 🤯 Saúde Digestiva: Probióticos naturais encontrados em alimentos fermentados promovem uma flora intestinal saudável, e nos adoramos a nossa kombucha para nos ajudar neste tópico. Gestão de Peso: Uma dieta rica em vegetais, frutas e grãos integrais não só fornece nutrientes essenciais, mas também apoia a gestão de peso. E isto vai muito além da dieta, mas sim da manutenção do nosso equilibrio físico e mental. Como começar... A parte mais fácil é começar a nossa Farmácia Natural, principalmente quando se tem à nossa disposição tantos alimentos a granel onde basta escolher a medida certa para levarmos para casa. Comecem a fazer a lista do que não pode mesmo faltar em vossa casa: Curcuma e Gengibre: Os nossos queridos anti-inflamatórias e que podem ser adicionados a smoothies, chás ou como tempero. Alho: Conhecido pelas suas propriedades de afastar vampiros mas também bactérias, é o queridinho para o refogado português, uma delícia e um ótimo aliado nas constipações. Mel e Limão: As avós recomendavam chá de limão com mel, por algum motivo. Esta é uma combinação poderosa para impulsionar o sistema imunológico que já vem dos nossos antepassados. 🧡 Folhas Verdes: Espinafre, couve ou acelga são ricos em nutrientes, o suplemento certo para a saúde ocular, óssea e cardiovascular. Chá Verde ou Matcha: Se está na moda, é porque tem os seus motivos: repleto de antioxidantes, é uma bebida excelente para a saúde geral. O ideal é tomar de banho e ter logo mais energia para o dia. Bagas: Amoras, mirtilos, morangos e framboesas são ricas em antioxidantes e podem ser adicionadas a cereais, iogurtes ou consumidas como lanche. E não esquecer ainda os frutos secos para os ácidos essencias e proteínas, as especiarias que dariam todo um outro artigo (é melhor ficarem atentos), leguminosas para as fibras e os óleos saudáveis para dar um txan na hora de cozinhar. A verdade é que temos à nossa disposição na natureza e nas mercearias uma data de opções saudáveis para uma vida mais equilibrada e uma imunidade mais alta. E relembramos que ainda que uma farmácia natural não seja a cura de doenças e problemas é com certeza uma ajuda quer neste processo quer no processo de prevenção. 💚 E se precisarem de uma dica extra, lembrem-se que o Mercado Orgânico tem à vossa disposição um cabaz semanal ajustado a cada estação para vos ajudar a estarem preparados para o frio ou para aproveitarem melhor o calor. 😁 .

Vizinhos, quem já tem uma alimentação 100% biológica? Hoje trazemos este conceito, os seus benefícios e como transformar o nosso dia a dia. 😁 Ter uma alimentação biológica é cultivar um estilo de vida mais sustentável e saudável. É mais do que apenas um ato de comer, é um estilo de vida que coloca a nossa saúde e o meio ambiente em primeiro lugar. 🍃 Mas o que é de facto uma alimentação biológica? A alimentação biológica baseia-se em escolhas conscientes e privilegia os produtos que são cultivados sem qualquer químico - pesticida, herbicida ou fertilizantes -, sem descuidar na qualidade e preservação dos alimentos e trazendo até nós o melhor da natureza. Para além de ter uma produção que escolhe métodos sustentáveis respeitando a biodiversidade, sazonalidade, o meio ambiente e o nosso planeta. Acrescenta-se a isso a escolha por métodos de transporte e embalamento adequados, com o menor recurso possível a plásticos e outros materiais desnecessários. Indo um pouco mais longe, a alimentação biológica visa ainda os pequenos produtores e o mais local possível. Vamos agora falar de (alguns) dos benefícios destas escolhas? Não esquecer que aqui é apenas uma pequenas amostra dos imensos benefícios que temos no biológico. Benefícios de uma Alimentação Biológica: Nutrientes Aprimorados: alimentos biológicos tem, por normal, mais nutrientes essenciais como é o caso dos antioxidantes e vitaminas, e em maior quantidade. Por isso, dão aquele up na saúde fazendo-nos sentir melhor e mais saudáveis. Já disse que não têm tóxicos?: Ao eliminar o uso de pesticidas e herbicidas, reduzimos a exposição a substâncias tóxicas, e portanto tudo o que ingerimos (biológico) vai ser muito mais menos tóxico para nós. Preservação do solo e da água: Os métodos agrícolas que as produções biológicas escolhem, são métodos que consideram a saúde do solo e da água, garantindo a sua qualidade e preservando ao máximos os ecossistemas envolventes. Bem-estar animal: Siiiim, biológico não são só vegetais e frutas, também são as proteínas animais que chegam à nossa mesa. A produção biológica segue uma variedade de processos com normas de qualidade muito mais controladas para a garantia da sua sua certificação. Nomeadamente no que toca ao bem-estar animal preservando não apenas a qualidade dos produtos, mas também a ética na criação de animais. Menor impacto ambiental: Ao escolher alimentos biológicos, contribuímos para a redução da poluição do solo e da água, minimizando o impacto ambiental negativo associado à agricultura convencional. Agora, a maior dúvida, é: Como começar uma alimentação biológica? A ideia é começar de modo leve, pouco a pouco, alimento a alimento e, quando damos conta, conseguimos transformar a nossa cozinha numa cozinha bio. Ora sigam as dicas que vos deixamos: Passinho a passinho: a maneira mais simples é começar a introduzir alimentos gradualmente na sua dieta. Porque não começar pelos alimentos favoritos? Ou pela salada, que tende a ser o mais simples? Ou os snacks? Conhecer os selos de certificação: deveremos procurar sempre por produtos com selos de certificação biológica, são estas que garantem padrões rigorosos de produção biológica. Comece no Local: já ouviram falar de um tal Mercado Orgânico? 🤭 Nós prezamos pelos agricultores locais, nos vários fornecedores que escolhemos. Fornecedores que se alinham com os nossos valores e que procuram o mesmo que nós. Para além de escolhermos os produtos mais frescos e sazonais. Se não houver opção: horta em casa: em breve iremos partilhar com vocês um be-á-bá de como ter a nossa mini horta em casa. Querem mais orgânico que isso? Serão os vossos próprios agricultores, 100% local e com a melhor certificação possível: a vossa. Primeiro passo: educar:  a nós e aos outros. Procurem informação sobre a agricultura e alimentação biológica, os benefícios e como começar (este artigo já um ótimo começo) A última deica que podemos dar é: foquem-se no porquê desta escolha e mantenha-se fiéis a isso. E em caso de dúvida: sigam o Mercado Orgânico. 😁 Um dos nossos objetivos para 2024 é trazer aos nossos vizinhos o máximo de informação possível sobre os nossos alimentos, os seus processos e origens. Foi algo que há muito nos desafiamos a fazer e que planeamos trazer até vocês. É só estarem atentos ao nosso blogue e redes sociais.

Nada melhor que, em dia de Reis, homenagear o que é nosso: a couve portuguesa. E um dos nossos melhores produtos nacionais pede uma receita tradicional: Caldo Verde (de Esperança). Ingredientes: 1 ou 2 batatas, descascadas e cortadas em cubos 1 cebola, picada 2 dentes de alho, picados Azeite 1 chouriço ou linguiça portuguesa, cortado em rodelas (opcional) Caldo de galinha ou vegetal Sal e pimenta a gosto 1 molho de couve-galega, cortado finamente Fatias de pão Todos estes ingredientes podem ser encontrados na nossa Loja. Preparação: Em uma panela, refogamos a cebola e o alho no azeite até ficarem dourados; Depois adicionamos as batatas e o chouriço, mexendo por alguns minutos; Despejamos o caldo na panela até cobrir os ingredientes. E fica a cozinhar até as batatas ficarem macias (podemos usar um garfo para ir percebendo a sua consistência); Em um liquidificador, colocamos tudo para fazer um puré com esta parte da sopa; Retornamos o caldo à panela, adicionamos a couve-galega e deixamos cozinhar até que fique macia; Sal e pimenta a gosto; E sirva com fatias de pão (no verão sugerimos com a sardinha, como manda a tradição). Que outras sopas gostam para esta altura do ano? 🍲

Na cozinha do Mercado Orgânico, trazemos mais do que ingredientes: trazemos A Experiência Culinária no trio sagrado: deliciosas, saudáveis e práticas. Hoje partilhamos o nosso Chili Vegano: Ingredientes: 1 chávena de feijão azuki (cozido previamente) 1 cebola média, picada 2 dentes de alho picados 1 pimento vermelho, cortado em cubos 2 tomates frescos 1 colher de sopa de azeite 1 colher de chá de cominhos em pó 1 colher de chá de paprika 1/2 colher de chá de pimenta cayenne Sal e pimenta preta a gosto Coentros frescos para decorar (opcional) Arroz integral ou quinoa para servir Preparação: Num tacho grande, aquecer o azeite em lume médio. Adicionar a cebola e o alho, e refogar até ficarem dourados. Adicionar o pimento vermelho e continuar a cozinhar por mais alguns minutos até que o pimento amoleça. Acrescentar os tomates pelados (esmagados com as mãos) ao tacho, seguido do feijão azuki cozido. Adicionar os cominhos, a paprica, a pimenta cayenne, sal e pimenta preta. Mexer bem para incorporar os sabores. Deixar o chili cozinhar em lume brando por pelo menos 20-30 minutos para permitir que os sabores se misturem. Provar e ajustar os temperos conforme necessário. Se preferirem mais picante, é só adicionar mais pimenta cayenne. Agora é servir o chili vegano de feijão azuki sobre arroz integral ou quinoa e decorar com coentros frescos, se desejarem. Já estamos a salivar com esta delícia.

Se há coisa que adoro no mundo, é a diversidade que cada pessoa apresenta e que os torna únicos. Desde a maneira de vestir, aos traços que formam o rosto ou, quem sabe, a personalidade exuberante que define cada um. Mas há coisas que nos vão passando ao lado e que, se virmos bem, definem tão ou mais uma pessoa que qualquer peça de vestuário. E hoje falamos da dieta que cada pessoa segue, e as escolhas aqui podem ser inúmeras e podem ser por saúde, por valores, por crenças ou porque simplesmente experimentaram e gostaram. E nós somos, de facto, o que comemos. Vegetarianismo Vamos começar pela dieta mais conhecida: o vegetarianismo. E dentro do vegetarianismo que mundos há? Comem todos o mesmo? Serão os vegetarianos os primos pobres do veganismo? Não e não. Dentro do vegetarianismo há de facto vegetarianos de todo o tipo e não, vegetarianismo e veganismo são parecidos em algumas situações, mas os conceitos são totalmente diferentes. Vamos lá abrir o nosso dicionário: Vegetarianismo: é uma dieta que implica o não consumo de qualquer tipo de carne, aves ou peixes e que se divide em várias vertentes consoante a ingestão ou não de proteína animal. Ovolactovegetarianismo: uma das escolhas mais comuns dentro do vegetarianismo, onde o consumo de ovos e produtos derivados do leite como queijo e iogurtes continuam a ser consumidos sem restrição; Lactovegetarianismo: elimina carne, aves, peixes e ovos, mas mantém o consumo de lacticínios nas suas dietas; Ovovegetarianismo: exatamente o contrário do anterior sendo a única fonte de proteína animal os ovos; Vegetarianismo estrito: e aqui sim há uma extensa confusão com o veganismo. O veganismo não é considerado uma dieta alimentar mas sim um estilo de vida uma vez que as suas escolhas vão muito além da comida, passando por escolher produtos – desde roupas, maquilhagens, medicamentos, móveis, etc – que não tenham qualquer origem animal ou cuja produção não tenha qualquer ação negativa para os animais. No entanto, quem opta por este estilo de vida, segue uma alimentação vegetariana estrita em que elimina qualquer tipo de proteína animal em qualquer alimento. Flexitariana: esta dieta combina os princípios da dieta vegetariana com a flexibilidade de consumir carne esporadicamente. O nome "flexitariano" é uma combinação das palavras "flexível" e "vegetariano" e tem sido elogiada por ser mais realista e sustentável para muitas pessoas do que dietas vegetarianas ou veganas estritas. Ela oferece a flexibilidade de escolher alimentos com base nas preferências individuais, mas ainda incentiva um aumento significativo no consumo de alimentos à base de plantas, promovendo assim a saúde pessoal e a sustentabilidade ambiental. Ufa, o vegetarianismo de facto merece um artigo completo sobre todas as suas modalidades, mas hoje só vos queremos mostrar as diferentes possibilidades de escolhas alimentares. Raw Food E raw food? Já ouviram falar? Custa-nos a querer que com o nosso workshop de amanhã, este nome não vos sugira alguma coisa. A alimentação raw é o consumo de alimentos que não precisam de ser cozinhados. Uma maravilha para aqueles dias que temos pouco tempo, certo? É uma dieta já antiga, criada por volta de 1800 mas só recentemente começou a ter destaque e os seus adeptos acreditam que a mesma é cheia de benefícios para a saúde. Neste caso, consomem-se alimentos que não foram cozinhados (considera-se cozinhado quando aquecido acima de 40º), refinados, pasteurizados ou processados de qualquer forma. Pode-se consumir os alimentos em formato de sumo, desidratados, em imersão ou germinação, baseando-se essencialmente em vegetais, frutas, nozes e sementes. Também é comum ovos e peixes crus. Parece-nos que a seleção de frescos do Mercado Orgânico tem tudo para a dispensa dos raw fooders. Macrobiótica A dieta macrobiótica foi ganhando fãs de há uns anos para cá e quase de certeza que todos nós temos pelo menos um amigo fã desta opção. Também conhecida como a dieta do Yin e Yang, o menu desta dieta inclui sementes, cereais integrais, grãos, vegetais e frutas, sendo a única proteína o peixe. Predominantemente vegetariana, a dieta macrobiótica tem como característica principal a harmonia com a natureza, promovendo a saúde. Neste caso, o preparo dos alimentos também ganha destaque, uma vez que são cozinhados em pouca água e sem recurso a micro ondas ou a panelas elétricas. Mediterrânea Das dietas mais conhecidas e, embora das mais usadas em Portugal, esta dieta tem origem nos países banhados pelo Mar Mediterrâneo. É uma escolha super completa e os cientistas chamam-lhe a "a dieta da comida de verdade", porque não exclui nada - nem sequer o vinho -, e o segredo é o equilíbrio. A proximidade ao mar faz com que o peixe seja a proteína mais consumida e, diz quem sabe, que traz imensos benefícios para a saúde. Paleo Sabiam que esta é das dietas mais antigas? O seu nome faz referência ao Paleolítico e é exatamente essa a inspiração da mesa paleo: carnes magras, peixes, frutas, vegetais, nozes e sementes, alimentos que podiam ser obtidos através da caça, pesca e recoleção. Por ser paleolítica, exclui alimentos que se tornaram comuns apenas com o surgimento da agricultura (aproximadamente à 10.000 anos atrás), como laticínios, legumes e grãos e tenta aproximar-se ao que os primeiros humanos comiam. Low-Carb Em português é uma dieta que dispensa os hidratos de carbono, mete-os no cantinho do prato. Como é o caso da Cetogénica ou a Atkins que restringem os hidratos e privilegiam proteínas e gorduras. A primeira tenta reduzir ao máximo os hidratos de carbono no corpo para usar a gordura como fonte de energia primária, já a segunda começa com pouca quantidades de hidratos e vai aumentando criteriosamente. Low-Fat Se a dieta anterior diz que não é fã de hidratos de carbono, esta está de relações cortada com as gorduras. Tentando, ao máximo, excluir a ingestão de gorduras principalmente as saturadas. É uma das dietas que pode ajudar na redução do colesterol e na prevenção de doenças cardíacas. Dieta Ayurvédica Um pouco mais holística, o príncipio da Dieta Ayurvédica é enfatizar o equilíbrio entre corpo, mente e espírito. A dieta ayurvédica é personalizada de acordo com o tipo constitucional de cada pessoa (Vata, Pitta ou Kapha) e acredita-se que essa dieta ajude não só ao nosso equilíbrio como a melhorar a digestão, aumentar a vitalidade e promover a saúde geral. Dash (Dietary Approaches to Stop Hypertension) Projetada essencialmente para reduzir a pressão arterial, enfatiza as frutas, os vegetais, grãos inteiros, proteínas magras e laticínios com baixo teor de gordura. No entanto esta é uma dieta que (tal como todas as outras mas esta em particular) tem de ter um acompanhamento médico regular uma vez que se foca no tratamento de um problema específico. Dieta de Restrição Calórica Com uma perspectiva futurista, esta dieta baseia-se na redução da ingestão calórica no sentido de prolongar a vida e de lhe trazer mais qualidade. Dieta da Intolerância Alimentar Também com obrigatoriedade de um acompanhamento médico mais detalhado, esta dieta serve para perceber que intolerâncias alimentares nós desenvolvemos de modo a evitar reações adversas no organismo, como é o caso da intolerância à lactose, intolerância ao glúten ou outros produtos que nos trazem desconforto ou sintomas desagradáveis. Dieta para Diabetes A dieta para diabetes é pensada para controlar os níveis de glicose no sangue e só pode ser recomendada por um médico especialista. Isso envolve o controlo detalhado da ingestão de hidratos de carbono e a escolha de alimentos de baixo índice glicêmico. Dieta Pegan O ponto de encontro entre elementos da dieta paleolítica (paleo) e da vegetariana estrita. esta dieta escolhe alimentos inteiros, não processados e à base de plantas, mas também permite o consumo ocasional de proteínas animais de alta qualidade. Promovendo uma dieta rica em nutrientes, com foco em alimentos naturais e saudáveis. Dieta Low FODMAP A dieta Low FODMAP envolve a redução de alimentos ricos em FODMAPs, que são hidratos de carbono de cadeia curta que podem causar problemas digestivos em algumas pessoas, como aqueles com síndrome do intestino irritável (SII). Dieta Livre de Glúten (Gluten Free) Uma das mais conhecidas, a dieta isenta de glúten é essencial para pessoas com doença celíaca, sensibilidade ao glúten ou alergia ao trigo. Esta também recomendada para mulheres com ovário policístico uma vez que o glúten tem uma influência enorme nas hormonas femininas. No entanto, esta dieta tem recebido cada vez mais adeptos uma vez que a exclusão do glúten pode excluir igualmente acne, inchaço, ganho de peso, alterações de humor, fadiga, De uma coisa sabemos: o mundo está cheio de novas dietas a conhecer e, quem sabe, experimentar. Mas recomendamos sempre que o façam com o acompanhamento médico e nutricional indicado. Por aí há adeptos de alguma destas dietas? D'a vossa, Esperança.

Fazes da vida saudável a tua prioridade? Seja através da sustentabilidade, da alimentação, das escolhas diárias ou do estilo de vida? Ou se calhar, estás pouco a pouco a explorar novos hábitos para algo mais equilibrado, mais consciente? 🤔 Então temos de falar: estamos à procura de Embaixadores para o Mercado Orgânico. Pessoas que, de uma maneira ou outra, se identificam com a nossa marca e com o nosso propósito e, que adoravam representar-nos nas redes sociais. Sejam mães, pais, médicos, nutricionistas, jovens, desportistas, séniores ou apaixonados pelo tema. 🧡 Mostra-nos que és a Pessoa perfeita para a nossa Equipa, enviando-nos um vídeo onde a criatividade é o ingrediente principal, mostrando-nos o porquê deste lugar ser teu. Vale tudo! Ou quase tudo, vá! 😇 Pode ser por mensagem privada nas nossas redes sociais, para o nosso Whatsapp - 938 043 343 - ou para o nosso e-mail granel@mercadoorganico.pt com o assunto “I’m The Special One!”. Ah, caso não seja esta a tua onda, mas conheces a Pessoa certa, partilha, partilha, partilha, ou então marca-a nos comentários para chegar até nós! 🤜🏼🤛🏼

Movida a amor, Laura Brito vê na Foz mais que uma casa, um Lar a céu aberto. Aqui (na Foz) nasceu e aqui quis voltar assim que teve oportunidade. Vê no amor, pelas coisas mais pequenas, pelas Pessoas, pelos projetos que abraça, o seu combustível diário. Mas quem é uma das almas da zona mais bonita da Invicta? Vamos conhecer... Começamos por perguntar quem é a Laura? E se sempre viveu na Foz? É uma portuense de quase 65 anos que ama de paixão a sua cidade e a sua freguesia . Funcionária pública, autarca, mulher, mãe e avó apaixonada. Não sai de casa … sem os lábios pintados e perfumada. 😂 Sim, a minha vida e os meus trajetos foram e são na Foz. Nascida de famílias fozeiras, pai e mãe. Tivemos pequenos hiatos na infância em que vivemos em Vale de Cambra por força da profissão do pai e mais tarde, já com a minha própria família criada, vivi meia dúzia de anos na vizinha Ramalde mas os nossos dias foram sempre pela Foz e o sonho de comprar casa na Foz concretizou-se há mais de vinte anos. Dedica a sua vida à união de Casais. De sua opinião qual o segredo de um bom matrimonio? Sim, sou oficial de registos há 47 anos e adoro celebrar casamentos. 🧡 Sou uma romântica e acredito no amor mas para mim o segredo de um bom casamento é o respeito mútuo, o diálogo abundante e sem dúvida o amor . Sim, o amor é a alma do mundo… em tudo! Sim, o amor é a alma do mundo… em tudo! Também está envolvida na Junta de Freguesia. Esta zona é sem dúvida um paraíso na Terra. Quais considera os principais motivos para se viver aqui? Sim! Autarca há 10 anos, num desafio ousado que vai ficar na história da cidade pela conquista de independentes no poder local. Muito orgulhosa por fazer parte e contribuir com trabalho feito. É um privilégio viver neste cantinho à beira mar onde temos tudo - rio, mar, praias, espaços verdes, escolas, comércio -, e com a vantagem de o podermos percorrer a pé, com uma qualidade de vida fantástica. Apesar da agenda completa, dedica também muito tempo à qualidade de vida dos Séniores. Quais as principais atividades feitas pela Junta de Freguesia para aumentar a qualidade de vida da Terceira Idade? No executivo da UFAFDN tenho o pelouro sénior desde 2013 e sou responsável do projeto Senior Trajetórias. Um projeto maravilhoso que visa promover a qualidade de vida e combater o isolamento desta faixa etária. Temos dois polos, um em Aldoar e o outro na Foz com imensas atividades como ioga, pilates, exercício físico, hidroginástica, inglês, restauro, costura criativa, arte em visita, informática, dança… etc. Por fim, em três palavras, gosta da Foz porque… …é o meu berço 💙

Olá, Vizinhos! Com a chegada do outono, as nossas cozinhas transformam-se num verdadeiro paraíso de cores e sabores. É a época cheia de colheitas de legumes e frutas deliciosos, que promovem a nossa saúde e apoiam a sustentabilidade. Para facilitar tudo, listamos uma lista dos frescos de outono para celebrarem a nova estação. Frutas Amêndoa - com magnésio que ajuda a diminuir o cansaço e fadiga. Avelã - diminui a inflamação em todo o organismo. Castanha - substitui o arroz, a batata ou a massa. Dióspiro - composto em 83% por água e rico em potássio. Laranja - rica em fibras que facilitam a digestão e ajudam o intestino a funcionar melhor. Maçã - melhora o colesterol e a digestão. Marmelo - potencializa a absorção de nutrientes. Nozes - ajuda a controlar a pressão arterial, pressão alta e infarto. Pêra - prolonga a saciedade e diminuindo a vontade de comer. Romã - rica em antioxidantes. Uvas - melhora a visão. Hortícolas Abóbora - baixa em calorias e rica em vitaminas. Acelga - atuam sobre os sistema digestivo e facilitam o trânsito intestinal. Agrião - fortalece a imunidade. Aipo - atua na produção e função das células de defesa do organismo. Batata Doce - fonte de fibra e auxilia na saciedade. Brócolos - beneficia funções cognitivas e cerebrais. Couve Lombarda - útil para úlceras gastrointestinais Couve Portuguesa - ajuda no controlo do apetite, na saúde da pele e da visão. Espinafres - auxiliam no combate ao envelhecimento precoce da pele e evitam o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

Entre um "não quero isto", "já comi isto ontem" ou "outra vez?", esgotamos a criatividade no que toca a lanches para os mais novos levarem para a escola. Por isso, hoje, trazemos cinco ideias de mini lanches para os mini adultos lá de casa. São deliciosos, rápidos e ajustados à época que está mesmo a chegar: o outono. 🍂 Maçãs cortadas com manteiga de avelã Rainhas da fruteira, as maçãs são a fruta da estação que nunca faltam lá me casa e por isso a escolha perfeita para levar para qualquer lado. Basta cortar em palitinhos (para ser mais fácil, mas o corte fica ao vosso critério) e colocar um pouco de manteiga de avelã ou de amendoim em uma das partes. Mini sandes de queijo e abóbora Abóbora está para o outono como o mar está para a praia: não há um sem o outro. Para estas mini sandes basta cozer a abóbora e triturar bem para fazer uma basta e barrar no pão, depois é colocar uma fatia de queijo. Ah e não esquecer da regra principal: cortar o pão em triângulo para saber ainda melhor. 🍞 Mix de frutos secos e sementes Nozes, amêndoas, sementes de abóbora e tâmaras... rápido, rico em nutrientes e fácil de transportar. A combinação perfeita para um verdadeiro snack. 😉 Podem preparar uma data deles para a semana toda e dividir por caixinhas ou sacos reutilizáveis para ser só pegar e ir. Bolachas de aveia e fruta Bolachas caseiras são sempre A OPÇÃO, pelo menos nós não resistimos, são saudáveis e saborosas. 🤤 E se a preguiça bater, no Mercado Orgânico temos bolachas caseiras a granel para facilitar o dia a dia de todos. Iogurte com frutas e granola O menos prático dos snacks para os miúdos, mas talvez um dos favoritos: iogurte e granola (ou qualquer outro cereal). Em alternativa a levarem para a escola, pode ser o pequeno almoço já que é uma ótima fonte de proteína e energia. Para a escola, basta levarem a granola à parte e misturar na hora. E não se esqueçam da colher ou eles vão ter de puxar pela criatividade. 😝 A garantia dos lanches frescos e saudáveis é escolher a embalagem certa e manter-nos dentro das frutas e legumes da época. E que tal, facilitámos a hora do lanche com estes snacks para a escola ou ainda vamos ter mini birras? 😁

Tempo: 20 minutos | Doses: 4 Ingredientes: 800g do nosso fusili de milho ½ de cebola média picada 4 dentes de alho picados 500g de abóbora cortada em pedaços pequenos 1 colher de sopa de gengibre moído Azeite, sal, salsa e pimenta a gosto Modo de preparação: Numa panela larga, cozinhem o fusili em água e sal. Vão acompanhando a cozedura porque o ponto ideal depende do gosto de cada um. :) Salteiem a abóbora numa frigideira com um pouco de azeite e alho até ficar dourada. Acrescente o gengibre e o sal e mexam até a abobora ficar macia. Juntem a salsa e a pimenta. E juntem tudo ao fusili previamente cozinhado. Et voilá, rápido e delicioso. Receita adaptada de Presunto Vegetariano.

Tempo: 20 minutos | Doses: 4 Considerado o queijo dos veganos, o tofu é daqueles produtos que dá sempre jeito ter em casa. O segredo está nos temperos, uma vez que o seu sabor é neutro, porém bastante rico em proteínas, fibras e vitaminas. Hoje trazemos uma receita muito fácil de fazer e absolutamente deliciosa: tofu indiano. Ingredientes: 500g de tofu 1 cebola picada 1 dente de alho 1 lata de leite do coco ½ chávena de polpa de tomate 1 colher de chá de cominhos em pó ½ colher de chá cúrcuma ou açafrão ½ colher de chá de paprika 1 colher de chá de gengibre em pó Coentros a gosto Sal a gosto Azeite q.b. Modo de Preparação: 1. Preparem um refogado com a cebola, o alho um bocadinho de azeite até ficar louro. 2. Juntem os temperos a gosto, excepto o sal, e misturem bem durante um minuto. 3. Juntem a polpa de tomate e deixem cozinhar durante 8 minutos em lume baixo. 4. Depois adicionem o leite de coco e misturem bem. 5. Acrescentar o tofu e o sal, e deixar cozinhar por mais 10 minutos. 6. No final recomendamos servir com coentros por cima. Lembramos que podem fazer o vosso próprio leite de coco seguindo as dicas deste post, bem como a vossa polpa de tomate. Receita adaptada de Anita Healthy.

Tempo: 50 minutos | Doses: 2 Forte concorrente para ocupar o top 3 de receitas favoritas da nossa equipa do Mercado Orgânico, estas batatas doces no forno são uma perdição. E, embora demore algum tempo no forno, a preparação é simples e rápida. Ingredientes: 1 batata doce grande Azeite q.b. Sal marinho a gosto 1 colher de sopa de orégãos Shoyu a gosto Modo de preparação: Começamos por prepara a batata doce lavando-a, descascando-a e cortando em tiras compridas ou em cubos, se preferirem; Colocar as batatas espalhadas num pirex untado com azeite e pincelar também as batatas. Depois temperar com sal e os orégãos; Agora começamos a preparar o forno pré aquecendo-o durante 10 minutos e a 180º. Colocar as batatas durante 40 minutos ou até ficarem douradas e estaladiças da vossa preferência; Tirar do forno, colocar umas gotas de shoyu, servir e deliciarem-se. Receita adaptada de My Macroexotic World.